sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Um breve histórico

A cada experiência por nós vivida, só revela a cada dia como somos seres fracos,sem apoio.
Nossas dúvidas são enormes, erros são constantes e inevitáveis,
Mas só percebi tamanho erro
A partir do momento em que tudo passou a ser nada.
Tudo vai mudando, e com isso a gente
Enxerga certamente o que na verdade não queríamos ver.
Mas não foi tamanho o desastre, pois tudo serve para nos acrescentar diante de pessoas 
Que nunca foram dignas de um instante de atenção.
Oferecer valor supremo a alguém que simplesmente não sabe o valor real de tudo,é certamente em vão.
Não vou negar,você sofre,chora e percebe que é muito difícil,
Mas não podemos deixar uma dificuldade passageira tomar de conta.
Acredite,não vale a pena!
Você sabe o que é dar a mão a alguém que você julgou gostar tanto,
E depois ser surpreendido com tamanho desengano?
Isso machuca e fere de maneira tão cruel, 
Que acaba nos afastando de tudo aquilo que queríamos de bom para aquele certo alguém.
Apesar de tudo,agradeço-lhe por revelar o seu real valor = NADA.

sábado, 20 de novembro de 2010

O tempo passa e passa[..]



Com o passar do tempo nós inevitavelmente nos modificamos.
Já não queremos ser quem éramos antes,
Não compartilhamos mais as mesmas companhias,infelizmente.
Já não temos a mesma idade,aparentemente.
Não aceitamos tudo o que está a nossa volta.
Mas tudo o que passou,apenas passou,e você não.
Os dias vem e vão,mas a tua lembrança só me vem,
Só se edifica cada vez mais em mim.
Embora o tempo passe,sei que não vou insistir tanto em querer o que não tenho,
Por isso fico,mas te levo comigo.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Motivos



Tenho motivos de sobra para acreditar que nada mais possa mudar.
A partir do momento em que me oferecestes motivos,
Passei a não mais confiar em ti.
Não há volta,pois para mim motivos são o sufuciente
Para que tudo se modifique.
Estou cansada de promessas geradas em consequencias dos seus motivos,
E a partir disso me motivo
A ser para você quem eu não costumava ser.
E por fim, sem que percebestes,
Me oferecestes a chance de arrancar a tua máscara,
Para que eu pudesse enxergar claramente quem tu és.